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domingo, agosto 1

Real Madrid admite vender Kaká



Brasileiro pode deixar clube para a chegada de Özil

Kaká não teve uma boa temporada no Real Madrid
Kaká não teve uma boa temporada no Real Madrid (Crédito: Reuters)

Apesar de admitir as qualidades do meia brasileiro, o treinador do Real Madrid, José Mourinho, está disposto a vender Kaká, comprado pelo clube espanhol por 67 milhões de euros (R$ 154 milhões). A ideia de Mourinho é arrecadar uma boa soma de dinheiro com o brasileiro, pouco aproveitado na temporada 2009/2010 por causa de lesão no púbis, e comprar a revelação alemã Özil, do Werder Bremen. As informações são do jornal inglês "Sunday Times".
Atualmente, dois clubes, ambos da Inglaterra, tem interesse em Kaká. O primeiro é o Manchester City, que esteve muito perto de contratá-lo em 2009, quando o jogador preferiu o Real Madrid. O outro é o Chelsea, cujo treinador é Carlo Ancelotti, que comandou o brasileiro no Milan.
O Real Madrid já se mostra cansado, até porque não está acostumado com isso, de ter propostas rejeitadas por outros clubes. Vendo o posto de maior "gastador" de dinheiro da Europa tomado pelo Manchester City, o clube merengue está tendo dificuldades de chegar a um acordo com Maicon e segue na busca por um zagueiro. O Milan já rejeitou uma proposta por Thiago Silva, e o Benfica não aceita menos de 40 milhões de euros (R$ 92 milhões) por David Luiz, recém-convocado para a Seleção Brasileira.
Eleito pela Fifa o melhor jogador do mundo em 2007, Kaká foi revelado pelo São Paulo, de onde saiu para o Milan. No clube italiano, o brasileiro se consagrou como um dos grandes jogadores do futebol mundial, vencendo o Campeonato Italiano, a Supercopa da Itália, a Liga dos Campeões e o Mundial de clubes da Fifa. Do Milan, Kaká foi para o Real Madrid, mas uma lesão no púbis impediu que ele tivesse o mesmo sucesso que vinha tendo até então em sua carreira.

Webber vence GP da Hungria e reassume a ponta do Mundial

Alonso é 2.º, Vettel 3.º e Massa 4.º; Barrichello ganha batalha contra Schumacher; Hamilton abandona


Apesar da má largada, compensada pelo grande desempenho com pneus macios e pela estratégia ousada, Mark Webber venceu o GP da Hungria deste domingo, em Hungaroring, e reassumiu a liderança do Mundial de Pilotos da Fórmula 1. Sebastian Vettel confirmou o domínio da Red Bull e, mesmo tomando uma punição, terminou em terceiro, travando batalha final com Fernando Alonso, que foi segundo com a Ferrari. Felipe Massa terminou em quarto, também de Ferrari.
Laszlo Balogh/Reuters
Laszlo Balogh/Reuters
Webber comemora sua quarta vitória no ano, ao lado de Alonso e Vettel
Com quarta vitória no ano, Webber chegou a 161 pontos, quatro a mais que o agora vice-líder Lewis Hamilton, que acabou abandonando com seu McLaren. Vettel assumiu o terceiro lugar no campeonato, com 147 pontos, um à frente de Jenson Button, que foi oitavo em Hungaroring. Com o segundo lugar, Alonso entrou na briga, é quinto, com 141 pontos.
Rubens Barrichello fez novamente grande corrida com seu Williams, andou boa parte da corrida em quinto, depois de largar em 12.º, se segurando na pista por 56 voltas com um mesmo jogo de pneus. Após finalmente fazer sua parada obrigatória, o brasileiro acabou caindo para 11.ª posição, logo atrás de Michael Schumacher (Mercedes), com quem brigou nas voltas finais, no duelo mais emocionante da corrida.
Faltando apenas três voltas para o final, Barrichello fez a manobra no final da reta, teve habilidade para segurar o carro quando foi jogado no muro por Schumacher, e conseguiu passar, na raça, o alemão da Mercedes.
Barrichello, desta forma, chegou em 10.º e marcou mais um pontinho no campeonato. Bruno Senna, da HRT, foi o 17.º e Lucas di Grassi, da Virgin, o 18.º.
Agora, a Fórmula 1 dá uma parada por quatro semanas e volta dia 29 de agosto, para GP da Bélgica, no veloz circuito de Spa-Francorchamps.
Tudo normal. Na largada, Alonso assumiu a segunda posição, logo atrás de Vettel. Massa manteve o quarto lugar, seguindo de perto Webber, que caiu para terceiro.
Barrichello foi outro que largou bem e subiu para a nona posição. Hamilton largou mal, perdeu a posição para Petrov, mas logo na segunda volta recuperou o quinto lugar, ao passar o russo por fora na curva 2.
A largada à frente de Alonso foi essencial para a vitória de Vettel, que pode abrir boa vantagem para principal rival na corrida, o companheiro de Red Bull, Webber, que ficou preso atrás do desempenho mais modesto da Ferrari.
Bandeira amarela. Na volta 16, o safety car entrou para que pedaços do Force India de Vitantonio Liuzzi fossem retirados da pista. Com muita gente entrando nos boxes ao mesmo tempo, a confusão estava armada. E aconteceu.
A Mercedes tentou trocar os pneus do carro de Nico Rosberg mais rápido do que deveria e acabou não apertando corretamente um dos parafusos. A roda se soltou em pleno no pit-lane, quase atingiu os mecânicos da Sauber e provocou o abandono do alemão da corrida.
Pouco metros à frente, a Renault liberou Robert Kubica antes da hora e o polonês acabou sendo atingido por Adrian Sutil, que já encostava em frente à garagem da Force India para trocar os pneus. Os carros ficaram engalfinhados e o alemão decidiu abandonar a corrida ali mesmo.
O polonês ainda conseguiu voltar à corrida, mas apenas por 10 voltas, quando desistiu por conta das avarias do carro. Na mesma volta, o líder do campeonato Hamilton abandonou por conta de problemas na transmissão de seu McLaren, quando era quarto, à frente de Massa.
Outro que também teve problemas na corrida por causa desta bandeira amarela foi Vettel, que em segundo segurou em demasiado o ritmo, segurando os adversários para favorecer o líder Webber na relargada. Vale lembrar que as ultrapassagens, após a entrada do safety car, só podem acontecer após a linha de chegada. O alemão tomou um drive through (passagem lenta pelo box) como punição e acabou caindo do segundo para o terceiro lugar, ainda à frente de Massa.
Na frente, mas por que não parou junto com os rivais, Webber fez uma grande corrida à partir do safety car e, mesmo com pneus desgastados, conseguiu abrir boa vantagem, o suficiente para parar no box, trocar os pneus e voltar ainda na liderança, na volta 45, para não perdê-la até o final.
Restou então a batalha pelo segundo lugar, com Vettel se aproximando muito de Alonso nas 20 voltas finais. Mas o espanhol mostrou por que é bicampeão do mundo e segurou o segundo lugar, que o recolocou na briga pelo campeonato. 

sábado, julho 31

Análise: Samsung Scrapy Touch

O Baixaki testou os recursos deste belo aparelho da Samsung. Confira o que há de melhor nele!


O Baixaki teve a oportunidade de testar o Samsung Scrapy Touch, um dos aparelhos celulares da Samsung presentes no mercado brasileiro. A tela TFT de 2.6” e o teclado QWERTY são apenas alguns exemplos do que este belo celular da Samsung reserva para seus usuários.
Embora não seja tão poderoso quanto outros modelos, o Samsung Scrapy Touch reserva algumas surpresas e particularidades um tanto interessantes. Ficou curioso? Então confira ao longo deste artigo o que esperar do aparelho da Samsung.
Especificações do aparelho
O que vem na caixa
  • Aparelho Samsung Scrapy Touch;
  • Bateria;
  • Carregador;
  • Headset;
  • MicroSD de 1 GB com adaptador;
  • Manual;
  • CD de inicialização com o software para sincronizar o celular com o computador;
  • Garantia; e
  • Cabo USB.
Aparelho, carregador e cabos de dados
Design
O Samsung Scrapy Touch chama bastante a atenção principalmente pela parte estética do aparelho. Além de bonito e com acabamento de alta qualidade, o celular é também muito ergonômico. Isso porque o tamanho do aparelho é ideal para que seja fácil e confortável de manipular e ainda possa ser carregado em uma bolsa ou no bolso da calça sem chamar a atenção ou atrapalhar.
Detalhe do conector P2Além do teclado QWERTY, o Samsung Scrapy Touch conta com outros sete botões em sua estrutura para falar, desligar, ativar e disparar a câmera, bloquear, aumentar/diminuir volume, voltar ao menu anterior e ativar a gravação de voz.
Há também as entradas para fones de ouvido e carregador da Samsung e uma entrada P2 para uso de fones comuns que utilizam este tipo de conector.
Os acabamentos cromados dão um toque todo especial à parte externa do aparelho, destacando melhor os botões de liga e desliga, ao conector para fones de ouvido P2 e também ao alto-falante utilizado para fazer e receber ligações.
O aparelho, de uma maneira geral, é bem firme, e mesmo com o teclado QWERTY aberto é fácil operar e acessar as opções oferecidas.
Outro recurso que merece destaque no Samsung Scrapy Touch é o tempo de resposta do touchscreen, considerado superior se comparado com os demais smartphones presentes no mercado.
O aparelho e o teclado QWERTY
Usabilidade
O sistema operacional do Samsung Scrapy Touch é o Bada, anunciado pela Samsung no final de 2009 e que foi feito com base no Linux. O sistema proprietário do fabricante é o chamado “basicão”, pois conta com alguns aplicativos básicos e, como ainda é novo no mercado, possui poucos aplicativos disponíveis para download.
Uma das principais características do sistema é a facilidade de interação com o usuário. O foco principal do Samsung Scrapy Touch são as redes sociais, por isso o aparelho traz vários aplicativos de comunicação como Orkut, Picasa, Friendster, Flickr e Photobucket.
Para tornar o acesso aos aplicativos mais simples, o sistema faz uso dos chamados widgets. Ao tocar em qualquer parte da tela, um menu lateral com todos os atalhos é exibido. É possível espalhar os widgets pela tela da maneira que o usuário achar melhor.
O celular
Divulgação/Samsung
Também na tela principal o usuário encontra uma Barra de inicialização rápida, a qual permite o acesso ao menu principal do sistema, à agenda de telefones e ao teclado numérico para a realização de chamadas.
Diferente dos demais sistemas operacionais voltados para celulares, o Bada tem como característica principal a velocidade de boot e inicialização de aplicativos. No primeiro caso, o sistema leva pouco mais de 17 segundos para iniciar. O tempo de carregamento dos aplicativos, na maioria dos casos, é desprezível.
Aplicativos padrão
Os programas do Bada focam mais no usuário comum e que interage constantemente com a internet. As opções de aplicativos para redes sociais são várias, além de trazer também uma versão mobile do MSN Messenger. Para navegar pelos sites o Bada disponibiliza um navegador próprio, que permite o gerenciamento dos Favoritos e também do Histórico de acesso.
Além dos aplicativos básicos como conversor de unidades, calculadora, gravador de voz e cronômetro, o celular da Samsung não apresenta nenhuma grande novidade. O bloco de notas e o gerenciador de tarefas são os únicos aplicativos que permitem ao usuário fazer anotações.
Áudio e Vídeo
A qualidade de áudio do Samsung Scrapy Touch deixa outros smartphones morrendo de inveja. Durante as ligações não há interferência perceptível e você consegue ouvir a voz de quem está do outro lado da linha sem problema algum. Obviamente a qualidade de sinal também é importante, e nesse teste o celular da Samsung passou com folga.
Os alto-falantes utilizados para a reprodução de áudio também não deixam o usuário na mão. Mesmo em volume alto, há poucas distorções nas frequências graves das músicas, uma característica comum em celulares. Além disso, o player do Bada é bem versátil quanto às extensões de áudio suportadas, tocando MP3, WAV e WMA sem problemas.

Divulgação/Samsung
Uma funcionalidade legal que o player de áudio possui é a configuração de efeitos sonoros para a música. Acessando o painel de configurações do tocador, é possível modificar essa e várias outras opções, como repetição e modo aleatório.
Um aplicativo interessante presente do celular é o Bluetooth Messenger. Com ele o usuário pode enviar mensagens SMS para outros aparelhos sem gastar um centavo. A troca de recados é feita por meio da conexão Bluetooth dos aparelhos.
Câmera Digital
Uma câmera de 2 MP não chama muita atenção, mas não há como negar: a qualidade final das fotos tiradas com o Samsung Scrapy Touch é muito boa. Mesmo em ambientes com iluminação precária, o celular dá conta do recado e registra imagens com uma qualidade surpreendente.
O legal é que o usuário pode aplicar vários efeitos nas fotos em tempo real, ou seja, é possível visualizar o resultado antes mesmo de registrar a momento. Mas o que mais chama a atenção é o recurso para criar mosaicos. Com ele é possível criar imagens divertidas e diversas montagens, como as exibidas na figura abaixo.
Mosaicos criados com a ferramenta
Com relação aos vídeos, não há do que reclamar. A qualidade da imagem é ótima, mesmo em ambientes mais escuros. Pode-se dizer o mesmo do áudio, em geral sem interferência ou ruídos causados pela má qualidade do microfone.
Fotos tiradas com a câmera do celular
Bateria
A bateria do Samsung Scrapy Touch foi feita para aguentar longos dias, mesmo com atividade mais intensa no aparelho. Em modo stand-by a bateria chega a aguentar até 15 dias. Com atividade reduzida (utilizar o alarme, acessar agenda de contatos, visualizar mensagens e imagens) é possível utilizar o aparelho por até 12 dias sem ter que colocar a bateria para carregar.
Utilizando recursos que exigem maior processamento do aparelho, como ouvir música, utilizar a câmera (seja para foto ou vídeo) e fazer ligações, o tempo médio de duração da bateria é de sete dias. Se o acesso à internet for frequente, esse tempo é reduzido a cinco dias.
O tempo de recarga é um pouco mais longo do que a maioria dos smartphones presentes no mercado, levando até três horas para a carga completa. No entanto, o desempenho do aparelho do que diz respeito ao consumo da bateria é bem satisfatório.
Sumariamente falando, a autonomia do Samsung Scrapy Touch é um dos pontos positivo, mesmo que demore um pouco para carregar.

Tela e teclado
Um dos problemas que se pode perceber no celular é o fato de a tela engordurar facilmente ao toque dos dedos. Para um aparelho que utiliza tecnologia touchscreen capacitiva, que é o caso do Samsung Scrapy Touch, isso é um tanto desagradável.
Outra dificuldade que o usuário do aparelho pode encontrar diz respeito justamente ao teclado QWERTY. Isso porque as teclas são feitas de um material emborrachado, e não de plástico mais firme. Embora dê um visual bem elegante, é preciso imprimir um pouco mais de força nas teclas para que elas funcionem, principalmente na Barra de espaço, muitas vezes sendo necessário utilizar a ponta da unha para que o botão seja acionado.
Com isso o teclado acaba perdendo um pouco a sua função principal, que é justamente a de facilitar e agilizar a tarefa de digitação.
Imagem do celular
Divulgação/Samsung
Jogos...
Quando o assunto são jogos para celular, o Samsung Scrapy Touch deixa muito a desejar. Embora rode games utilizando a tecnologia Java Mobile, o aparelho possui apenas duas demos de aplicativos, as quais não trazem nenhum desafio interessante. Além disso, o processador do celular não é muito poderoso se comparado com outros smartphones presentes no mercado. Isso pode gerar várias limitações quando se trata de jogos.
Conectividade
Embora o foco do Samsung Scrapy Touch seja o usuário que utiliza redes sociais e acessa a internet, o aparelho não conta com conexão Wi-Fi. Isso, no entanto, não impediu que os desenvolvedores criassem belos aplicativos para navegação e interação com as redes sociais.
Zoom e foco
O zoom da câmera deixa um pouco a desejar, mas o maior problema está mesmo no foco da imagem. Fotos tiradas muito de perto ficam completamente borradas, sem possibilidade de melhorar o ajuste para focalizar melhor.
Sem pacote Office
A ausência de um pacote Office ou mesmo leitores de PDF pode fazer com que muitos usuários pensem duas vezes antes de adquirir o aparelho. Embora não pareça ser algo de extrema necessidade, esse aplicativos voltados para leitura e edição de texto podem ser muito úteis em algumas situações, salvando muitos usuários na hora de fazer uma modificação rápida em um texto ou dar mais lida em um documento da empresa.
Gerenciador de arquivos
Quem já utilizou smartphones com outros sistemas operacionais sabe da importância que um gerenciador de arquivos possui. É através dele que o usuário consegue acessar todos os seus documentos, imagens, vídeos e músicas.
No caso do Samsung Scrapy Touch, essa ferramenta perde um pouco de sua funcionalidade e acaba atrapalhando mais o usuário do que o axiliando. Isso porque a forma com a qual a interface do gerenciador foi desenvolvida torna muito confusa a sua utilização. É preciso um pouco de paciência e alguns dias de uso para se acostumar.

É difícil dizer precisamente se vale a pena comprar o aparelho ou não. Se você é um usuário que utiliza o celular para funções básicas como enviar e receber mensagens, fazer e receber ligações, ouvir música e tirar foto, o Samsung Scrapy Touch é mais do que indicado. Além de reunir todas as funcionalidades citadas, o aparelho conta com um design arrojado e elegante, sem falar que é bastante confortável para utilizar no dia a dia.
Porém, se a sua necessidade é reunir multimídia, aplicativos para escritório e visualização de documentos, então este aparelho vai deixar muito a desejar. O mesmo acontece com os usuários que gostam de ter vários jogos no celular. O Samsung Scrapy Touch não foi desenvolvido pensando em jogos ou visualização/criação de documentos.

Fonte: BAIXAKI

Red Bull lidera último treino livre e Massa é quinto

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sexta-feira, julho 30

Vettel diz que desafios da Red Bull aumentarão no fim de semana


Vettel conduz Red Bull ao melhor tempo no treino livre Foto: AFP
Piloto lidera primeira sessão de treinos; Mark Webber, seu companheiro de equipe, fica em segundo
Foto: AFP

    Mais rápido nos dois treinos livres realizados nesta sexta-feira, na Hungria, o alemão Sebastian Vettel não acredita que a superioridade e o predomínio demonstrados por sua Red Bull serão mantidos no sábado e no domingo, dia da prova. Para ele, a competição será dura pela pole e pela vitória, especialmente contra a Ferrari e a McLaren.
    Na primeira sessão, Vettel liderou seguido por seu companheiro de equipe, Mark Webber, com mais de um segundo de vantagem para o terceiro colocado, Robert Kubica, da Renault. Na segunda parte, a competição foi mais dura: Alonso foi melhor que Webber e ficou em segundo, com Felipe Massa encostando na quarta colocação.
    "Nesta manhã, a situação não estava muito clara, mas à tarde foi muito mais parecido com o que acontecerá, muito mais apertado. As Ferraris pareciam muito rápidas novamente, não apenas na volta rápida. Portanto, acho que elas continuarão assim para amanhã (sábado)", disse ao site Autosport, comparando os dois treinos e projetando a disputa para a definição do grid.
    "Você também não pode esquecer as McLarens, que foram rápidas muitas vezes este ano quando tiveram bom desempenho no sábado", afirmou Vettel. Lewis Hamilton encerrou o dia na sexta colocação, enquanto Jenson Button acabou com o nono tempo. Em 11 corridas na temporada, as Red Bulls conquistaram a pole position em 10 delas.
    Para manter o bom desempenho, Sebastian Vettel não acredita em uma briga polarizada. "A disputa será entre nós e o resto das equipes, especialmente as McLarens e as Ferraris. Não é apenas contra um ou dois (carros). Para ser pole você precisa bater mais do que um ou dois caras no grid", acrescentou.

    Felipe Massa vive crise de imagem após GP da Alemanha




    Brasileiro teve imagem arranhada depois de deixar, a pedido da Ferrari, Fernando Alonso ultrapassar e vencer o GP da Alemanha


    Felipe Massa vive crise de imagem
    Shell, Bridgestone, Banco Santander e Guaraná Antarctica seguem com seus acordos normalmente

    Rio de Janeiro - O episódio envolvendo o piloto Felipe Massa e seu companheiro de equipe, Fernando Alonso, está em voga não só nas pistas, também no mundo do marketing. A repercussão mundial que o caso tomou gerou expectativas entre torcedores e fãs apaixonados pela Fórmula 1 com relação à credibilidade do esporte, ao posicionamento da Ferrari e até ao caráter do piloto brasileiro. Em meio a toda essa confusão estão as marcas patrocinadoras do piloto e da escuderia, que se apressam em dizer que seus contratos e estratégias de marketing serão mantidos com a equipe e com o piloto.
    Shell, Bridgestone, Banco Santander e Guaraná Antarctica, que são algumas das empresas patrocinadoras de Felipe Massa e da Ferrari, seguem com seus acordos normalmente. Porém, resta saber se os consumidores destes produtos, que ficaram indignados com a atitude da escuderia e do piloto diante da TV, continuarão a comprá-los.
    Fato é que a imagem do piloto brasileiro está arranhada. No Brasil foram milhões de citações na internet no mesmo dia em que o brasileiro deixou Alonso passar e vencer o Grande Prêmio da Alemanha. Mesmo com uma imagem positiva e contrária à do piloto Rubens Barrichello, até então, será difícil para Massa reverter esta situação, já que sempre esteve imune às críticas no Brasil por apresentar características de combatividade, luta e agressividade dentro do cockpit.
    Case de branding
    Ao deixar seu companheiro de equipe ultrapassá-lo, Felipe Massa decepcionou seus torcedores. "No esporte isso é difícil de consertar. Se ele tivesse vencido a corrida na Alemanha, marcaria uma posição internamente que seria muito importante para ele. Agora, a Ferrari vai se sentir no direito de pedir o que quiser, porque sabe que ele vai atender", afirma Flavio Gomes, jornalista da ESPN Brasil, do portal iG, do site Grande Prêmio e da Rádio Eldorado-ESPN.
    Crise de imagem. Assim se define a situação de Felipe Massa. Apesar de envolver a escuderia e o esporte, o principal impacto negativo é na imagem do piloto. "Quando isso acontece, o efeito principal é em futuros patrocínios. Foram três marcas impactadas por este fato anti-ético. O maior índice de perda é da 'marca' Felipe Massa", explica Gilson Nunes, especialista em Branding e sócio da Brand Finance e da Superbrands, em entrevista.
    Em 2009, a Fórmula 1 protagonizou outros fatos polêmicos, como o piloto Nelsinho Piquet revelando que bateu no muro para ajudar o mesmo Fernando Alonso a vencer um ano antes. Por conta disso, a repercussão do caso envolvendo Felipe Massa obteve dimensões maiores. "O impacto deve ser pior porque é o terceiro caso polêmico em oito anos no esporte. Depois de Rubens Barrichelo e Nelsinho Piquet, foi a vez da Ferrari este ano", acredita Nunes.
    Tudo como antes
    Apesar da crítica em relação ao esporte, à escuderia e ao piloto brasileiro, as marcas associadas a Felipe Massa não temem uma possível vinculação de seus produtos e serviços ao episódio. "Patrocinamos a Ferrari e não temos nenhum tipo de ingerência nos assuntos e nas orientações da escuderia", respondeu o Banco Santander via assessoria de imprensa.
    A Shell, fornecedora da Ferrari, também se mostrou imune ao evento ocorrido no último domingo. "A Shell é parceira tecnológica da Ferrari e não tem relação com as decisões tomadas durante a corrida pela escuderia. O papel da empresa é fornecer combustíveis e lubrificantes para os carros da Ferrari e desenvolver as avaliações técnicas da performance dos produtos nas pistas", escreveu a empresa.
    Patrocinador de Felipe Massa, o Guaraná Antarctica também manteve seu posicionamento e afirmou ao site que "O apoio ao atleta segue sem alteração". Já a Bridgestone do Brasil informa que não tem qualquer comentário a fazer em relação ao episódio e que a estratégia de marketing da empresa no esporte se encerra este mês (julho) como o previsto, assim como o patrocínio ao piloto. "Felipe Massa perdeu a chance de mostrar à Ferrari que já não é mais um garotinho, que tem suas ambições. Abrindo mão da vitória, da disputa, assumiu-se como segundo piloto. Para mudar isso, só com vitórias e grandes atuações, o que será difícil tendo como companheiro de equipe alguém melhor do que ele", diz Flavio Gomes.
    Contornando a crise
    Felipe Massa tentou se defender nesta quinta-feira durante uma entrevista coletiva, realizada pela Federação Internacional de Automobilismo, que sempre acontece antes de um novo Grande Prêmio. O piloto afirmou que não é o segundo piloto da Ferrari e que, se fosse, deixaria de competir. "Eu não estou aqui só para correr, estou aqui para vencer. Quando eu disser que eu sou o piloto número dois, então eu não vou correr mais", disse Massa.
    Resgatar a imagem que tinha, no entanto, vai demorar. "Isto não restabelece a confiança nele. Conseguir isso é muito difícil e acontece em longo prazo. A tendência das marcas é não usar mais o nome dele em curto prazo", salienta Nunes. "Para ter o prestígio de antes, Massa terá que realizar um programa anti-crise e tirar um pouco do peso de si e passar para a Fórmula 1 ou para a Ferrari", completa.
    "Existe uma tendência nos modelos de gestão de crise que é o silêncio. Isto não funciona mais. O estrago foi feito e hoje com a internet e as redes sociais o publico não admite este comportamento. Para ser condizente com uma marca de renome como a Ferrari, a melhor atitude é assumir o erro", aponta o especialista em branding.

    Google tem serviço de buscas bloqueado na China

    O Google informou, por meio de um website da companhia, que seu mecanismo de busca na internet e sua plataforma de publicidade foram bloqueados na China. Outros serviços, como o de busca de imagens e de notícias, tornaram-se parcialmente inacessíveis no país.

    A plataforma de e-mail do Google, o Gmail, continua com o acesso liberado. As informações estão disponíveis no site www.google.com/prc/report.html, que resume as condições de acesso aos serviços da companhia na China.

    O bloqueio é a primeira interrupção significativa no acesso aos sites do Google desde que a empresa obteve a renovação da licença para continuar operando na China. As informações são da Dow Jones. 














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